obesidade
Em 2030, 68% dos brasileiros poderão ter excesso de peso
No Brasil, a prevalência do excesso de peso aumentou de 42,6% em 2006 para 55,4% em 2019. Já a obesidade saltou de 11,8% para 20,3% no mesmo período.
Dados da Agência Brasil de 2021.
Chamada
A obesidade é fator de risco para uma série de doenças, hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, refluxo gastresofágico, tumores de intestino e de vesícula.
Os beneficiários que forem identificados como obesos serão convidados para participar da plataforma “cuide-se”, com foco em prevenção e promoção da saúde.
Os participantes receberão informações gerais sobre saúde, além de orientações sobre mudanças no estilo de vida: alimentação saudável, atividade física e saúde emocional.
A obesidade é uma doença crônica multifatorial caracterizada principalmente pelo acúmulo excessivo de gordura corporal.
Ela aumenta o risco de diversas enfermidades, como hipertensão, diabetes, depressão, problemas ortopédicos, apneia do sono, vários tipos de câncer, complicações cardiovasculares como o infarto do miocárdio e acidentes vasculares
cerebrais.
O diagnóstico é feito por meio do cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), que avalia a relação entre o peso e a altura:
Abaixo do peso: IMC abaixo de 18,5
Peso normal: IMC entre 18,5 e 24,9
Sobrepeso: IMC entre 25 e 29,9
Obesidade Grau I: IMC entre 30 e 34,9
Obesidade Grau II: IMC entre 35 e 39,9
Obesidade Grau III: IMC acima de 40.
Também existem outras formas de constatar o excesso de peso que agem em conjunto com o cálculo do IMC. São elas: cálculo da porcentagem de gordura e a medição da circunferência abdominal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a cintura não ultrapasse 102cm nos homens e 88cm nas mulheres.
Como medir a circunferência abdominal:
Posicione uma fita métrica ao redor de sua barriga sobre o umbigo (ver figura acima)